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Associado da ABP é eleito membro da Academia Pernambucana de Medicina


Neste mês de dezembro, a psiquiatria brasileira e nordestina encontra-se em júbilo pela conquista de mais um associado da ABP.


A partir de fevereiro, o psiquiatra Antônio Peregrino (PE) passa a ocupar cadeira na Academia Pernambucana de Medicina. Natural de Recife, o Dr. Peregrino possui mais de 30 anos de profissão e sucederá o Dr. Othon Bastos, presidente da ABP entre 1992 e 1995, na cadeira de número 23, que tem como patrono o médico ortopedista Luiz Rezende Puech.


Acerca da sua indicação, o Dr. Antônio Peregrino conta que sentiu-se imensamente feliz e honrado, pois a Academia "trata-se de uma instituição com cerca de meio século de vida e que tem por mandamentos regimentais incentivar os melhores aprimoramentos para a profissão e a cultura médicas, a ética, o ensino médico e a medicina social. Cumpri as etapas de apresentação de Memorial, Monografia e posterior eleição secreta pelos colegas Acadêmicos e, finalmente, a informação que que havia sido aprovado para ser um dos membros titulares".


A cadeira que ocupará também é motivo de honra para o psiquiatra. "Ocuparei a Cadeira de número 23, aquela que até cerca de três anos atrás pertencia ao Professor Othon Bastos, psiquiatra de renome nacional (e internacional) e que foi meu professor na graduação médica, meu orientador de mestrado, meu co-orientador de doutorado, de quem fui professor adjunto na Universidade e, mais ainda, de quem tive a experiência indescritível de ser amigo", destacou.


Sobre a permanência da cadeira na psiquiatria, declarou ser uma "distinção muito bonita e forte. Será mais um fórum onde procuraremos apresentar o melhor do conhecimento científico de nossa especialidade como divulgação cultural-científica e como embasamento para tantas necessidades das nossas autoridades ao gerir a saúde e para a população como um todo no sentido de psicoeducação e cidadania".


O Dr. Antônio Peregrino finaliza com um agradecimento especial:


"Nossa especialidade passa por muitas e intensas transformações desde a década de 50 quando da descoberta dos psicofármacos. [...] Novas técnicas psicoterápicas, novos exames e conhecimentos bioquímicos, novas abordagens visando o incremento à saúde psíquica.
Tenho muito o quê e a quem agradecer. Tenho aprendido tanto e com tantos colegas (...) que meu agradecimento se direciona para todos os que compõem a Psiquiatria brasileira. Sou muito grato pelo pertencimento ao nosso grupo de especialistas. Sou muito feliz em minha profissão. Tenho Orgulho de Ser Psiquiatra."

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